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domingo, novembro 05, 2006

MAOS



O amante deste amor irreal,

É como poesia incompleta,

Num mar sem sal,
Numa corrida sem meta.


E onde quer que esteja,
Faltará sempre algo mais,

A fome da tua presença,

Ou a ausência de quando sais.

Se incendeia o coração,

Não o apagues com outro amor,

Tão frio como tua mão,
Tão longo como tua dor.

O amor conhece-te bem,
E tu não o sabes enganar,
Porque todas as pessoas já sabem,

Que sentimento anda no ar.

5/11/2006
Abel Carvalho

2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

:)

terça-feira, novembro 07, 2006  
Blogger A. Andrade " carango " said...

Parabens...passei um bom tempo por aqui...irei regressar...existem verdadeiras obras neste teu blog.

quarta-feira, novembro 15, 2006  

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