MEU PORTO, MEU ABRIGO
Meu Porto, meu abrigo,
Tu calas as ruas com a tua beleza,
Tu és a alma que eu sempre persigo,
Tu acabas de vez com a minha tristeza.
Os Deuses moram em ti ó cidade,
Os mortais rezam por ti noite e dia,
Tu és um mundo sem lugar nem idade,
Tu és a arma que me traz alegria.
Ó cidade mostra o teu rosto imortal,
Mostra a tua ponte que mergulha no mar,
Cega com as luzes que tens sem igual!
Solta a tua frescura para eu respirar,
E abre teu porto para um abraço final,
Pois quanto mais te abraço mais te quero amar.
Manuel Rebelo
15/11/2006
NOTA:
Este soneto foi escrito enquanto esperava o meu autocarro no Porto e durante a minha viagem de regresso a casa… não podia ter melhor inspiração… heheh
Ele é dedicado a todas as pessoas que gostariam de viver nesta bela cidade, mas que devido a circunstâncias maiores não tiveram essa possibilidade. Resta-me desejar força e coragem para essas pessoas e um bom haja a todos.
15/11/2006
NOTA:
Este soneto foi escrito enquanto esperava o meu autocarro no Porto e durante a minha viagem de regresso a casa… não podia ter melhor inspiração… heheh
Ele é dedicado a todas as pessoas que gostariam de viver nesta bela cidade, mas que devido a circunstâncias maiores não tiveram essa possibilidade. Resta-me desejar força e coragem para essas pessoas e um bom haja a todos.